terça-feira, junho 27, 2006

O nov@ Blitz

O Blitz faz-me lembrar os tempos do Secundário na escola do A.S., quando uma cambada de suburbanos tinha a intenção de perceber o que se passava em termos musicais no Mundo. Depois de sair dessa escola poucas vezes voltei a comprar o jornal. Enjoei. Deixou de me interessar. Muito por acaso chegou-me às mãos o novo Blitz, que por acaso também mudou de género e agora é revista. Eu gostei de a ler. Aliás já pequei nela uma data de vezes e encontrei sempre artigos interessantes. Não é genial mas é interessante poder voltar a ter uma publicação em Portugal que trate de música de uma forma generalista mas atractiva e útil. Vamos ver se o projecto editorial se aguenta.

3 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Gaja!!! Agora é mulher, mudou de sexo é A BILTZ!

;)

nós tb a temos lá em casa e sinceramente achei que está bem melhor que o jornal,vamos esperar pelo numero 2.

tb tem sitio novo... www.blitz.pt

2:28 da tarde  
Blogger pinhacolada disse...

Como ainda não tive oportunidade de ver A Blitz, por isso não me atrevo a comentar o seu conteúdo. No entanto, com todos os seus defeitos e limitações, o falecido irmão foi um bom jornal nos seus primeiros anos e por lá passaram bons jornalistas. Não nos podemos esquecer que não havia naquela altura o acesso à informação que há hoje com a net, pelo que devemos olhar para o jornal inserido naquele contexto do "não se passa nada". Tá bem que copiavam coisas das publicões estrangeiras, mas de outra forma não teriamos lido e conhecido Smiths, Joy Division, Siouxie, Jesus,Husker Du, Dream Syndicate, Cramps, Gun Club, Velvet, Sonic Youth, Clash, Pistols, Neubauten, Laibach, SPK, Vozes Bulgaras, Pogues, Mekons, Cave, Mão Morta,GNR, Pop Dell Arte, e tantos outros.
E comprei discos por influencia do jornal e também apanhei banhadas por causa dele.
Mas quem é que falava dos concertos, das maquetes e dos grupos de garagem?
Quem não se lembra de acompanhar a secção "pregões e declarações"; o equivalente aos foruns e blogs que temos hoje?
Nos anos 90 desliguei-me um bocado daquilo, talvez por causa da sua vertente mais teenager, e parece que nos últimos anos já nem esta faixa etária se identificava e também existem outras formas de acesso à música e à informação sobre outras artes.

6:30 da tarde  
Blogger blimunda disse...

o riky só encontra revistas que goste nos alfarrabistas. a rolling stone de set de 71, a a de junho de 69 também não é má...
amorzito estou a brincar, tu até és um melómano! ;)

10:51 da manhã  

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