O rei Bonga
Ontem voltei a assistir a um concerto junto à torre de Belém, local de boa memória. Ali assisti a um dos mais ritmados concerto de que me lembro, o do Goran Bregovic. Ontem, digamos que o som era mais quentinho. Fomos ver, não o Rei do Kuduro mas quase, o Grande Bonga. Logo na primeira música já toda a gente abanava os rabos (uns melhor do que outros, porque nestas coisas existe uma certa escala, de que quanto mais para norte vamos mais graça perdemos...). Na segunda já eu perguntava, e as bailarinas?. Na terceira música lá entraram elas, que são umas das imagens de marca do Bonga.
O tipo é bom e tem piada. Muita piada, principalmente quando não está a cantar e desata a conversar com o público num português açúcarado/crioulizado. Faltou cantar a Mariquinhas e a Lágrima ao canto do Olho. Também gosto de ouvir nas manhãs de Sábado o Duo Ouro Negro, mas o Bonga para uma Quinta à noite não esteve nada mal!
5 Comentários:
Vê lá se vieste cá a casa beber um cAfézinho!!!
ERA SÓ LIGARES! OU TOCARES À PORTA!
Disseram-me que o Bonga já encomendou uma autobiografia...
mas estou à espera que saia o livro "Tudo o que você quer saber sobre todos os ciganos que cantam umas musiquinhas para casamentos e funerais lá para Leste e que sempre que dão um trac para o ar uns gajos do lado de cá começam logo a abanar o capacete!"
;)
Gostava tanto de ter ido, mas o meu gaijo não estava no mood e eu, simpática, fiquei em casa e dei-lhe uma massagem a ver se lhe passa a dor de alma... Bom, melhores dias virão.
D. Ema
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