Bairro Alto
Não gosto de passar em claro as viagens gastronómicas que faço, nem que seja “só” uma ida até ao Bairro Alto. “Só” que estas idas com a idade vão ficando cada vez menos frequentes. E uma coisa que antes era rotineira agora passa a ter um valor de acontecimento. É a PDI... Há dois dias atrás descobri o meu primeiro cabelo branco, já anunciado pela minha rica mãezinha que o tinha vislumbrado há dois anos, mas que só agora ficou retido na minha retina!
O Bairro Alto continua o mesmo numa Sexta – Feira à noite. Pelo menos até às 11 da noite que foi a hora a que me vi embora...
Apostando num valor seguro, e passando ao lado de modernices, japonezices e italianices fomos à Tasca do Manel. Como aconteceu de todas as outras vezes em que fui lá jantar, comi e bebi muito bem. Eu que cada vez como menos carne deliciei-me com cabrito. Para além de ter bebido um bom vinho, o que eu gosto mesmo é de perguntar ao senhor que lá trabalha o que é que ele me aconselha! É delicioso descobrir o quanto se pode saber de vinhos. E, fazendo juz à minha faceta mais conservadora lá comi o que como sempre lá como sobremesa: sericaia. O preço não é meiguinho mas também não me chateia muito. É um preço justo a pagar por estar a alimentar-me à séria sem modernices nem fosquices! O sítio é fixe e deve vir no Lonety Planet dedicado a Portugal, pois ao nosso lado estavam uns estrangeiros com o guia e com ar de obedecerem às suas indicações. Tenho curiosidade em saber o que é que o LP dirá mais de nós nas rubricas “Off the beaten track”, “Facts for the traveller” e “Getting there and way”. Mas acho que prefiro ficar na ignorância. Prefiro nem saber...
O Bairro Alto continua o mesmo numa Sexta – Feira à noite. Pelo menos até às 11 da noite que foi a hora a que me vi embora...
Apostando num valor seguro, e passando ao lado de modernices, japonezices e italianices fomos à Tasca do Manel. Como aconteceu de todas as outras vezes em que fui lá jantar, comi e bebi muito bem. Eu que cada vez como menos carne deliciei-me com cabrito. Para além de ter bebido um bom vinho, o que eu gosto mesmo é de perguntar ao senhor que lá trabalha o que é que ele me aconselha! É delicioso descobrir o quanto se pode saber de vinhos. E, fazendo juz à minha faceta mais conservadora lá comi o que como sempre lá como sobremesa: sericaia. O preço não é meiguinho mas também não me chateia muito. É um preço justo a pagar por estar a alimentar-me à séria sem modernices nem fosquices! O sítio é fixe e deve vir no Lonety Planet dedicado a Portugal, pois ao nosso lado estavam uns estrangeiros com o guia e com ar de obedecerem às suas indicações. Tenho curiosidade em saber o que é que o LP dirá mais de nós nas rubricas “Off the beaten track”, “Facts for the traveller” e “Getting there and way”. Mas acho que prefiro ficar na ignorância. Prefiro nem saber...
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